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sábado, 14 de novembro de 2015

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Esboço da mensagem - Prosseguindo para o alvo

Tema: PROSSEGUINDO PARA O ALVO
                                                        Fp 3.14
Analogia - Usain Bolt – homem mais rápido do mundo (16/08/2009 – Berlin – 9s 58) - Ele tinha um alvo. A Alemanha teve que parar e aplaudí-lo de pé.

- SkopõnMeta (Final do marcador na corrida da fé)
- Tó Brabeion – (O prêmio para o vencedor)
- Tes Ano Kléseos – (O chamado do alto)

O objeto que revela este esforço não é uma “gangorra”, mas sim uma “escada” (Gn 28.12).
- A escada revela 03 detalhes que separa o “sonhador” do “realizador”; A “partida” (de baixo) e a chegada (no alto) – Fp 3.20.
- As intenções de Jacó não eram corretas, mas Deus se agradou do fato dele ter um alvo: Ele queria ser abençoado a qualquer custo.
·                   Gn 25.34 – Jacó soube aproveitar o que Esaú desprezou.

1. VISÃO (Ninguém vai além da visão que tem!) – Jr 1.11 – “O que é que você vê?)
·                   Tg 4.3 – Muitas pessoas não recebem porque não sabem pedir.
·                   1 Co 15.19 – Esperam em Cristo apenas para esta vida.
·                   Mc 10.51 – O Cego de Jericó, tinha a resposta na “ponta da língua”. Ele não pediu pra ganhar na Mega-Sena, nem Aposentadoria Precoce; Ele queria ver.
- Não tire os olhos da META (Alvo). Não diga como Jacó: “Deus estava neste lugar e eu não sabia!” (Gn 28.16)
·                   Rm 8.18 – O “trajeto” que separa a largada da chegada, é uma verdadeira escada cujo topo é a glória. (2 Tm 4.7,8)

2. PERSEVERANÇA (Hb 10.36)
·                   Lc 21.19 – “Pela vossa perseverança alcançareis a vossa vida”.
·                   Mt 15.27 – A mulher siro-fenícia tinha um alvo: Se fosse precio “comer migalhas”, isto seria apenas um detalhe. Os próprios discípulos queriam que Jesus a mandasse embora.
·                   Gn 31.41 – Jacó trabalhou 20 anos; teve o salário mudado 10 vezes. Mas estes “detalhes” não o fizeram desistir do alvo. (Rm 8.28)
- Ele tinha um alvo. Estava na Síria, mas não era de lá. A sua herança estava em Betel.
- Ele permaneceu na Síria, até que a voz daquele que estava no ponto acima da escada (Gn 28.13) soou mais uma vez dizendo: Agora é o tempo de voltar (Gn 31.13 – “Eu sou o Deus de Betel, onde ungiste uma coluna e me fizeste um voto. Portanto, levanta-te, saí desta terra e volta para a terra dos teus parentes”).

3. ESPERANÇA (At 20.24)
- Um verdadeiro alvo é definido como local que merece todas as nossas expectativas, intenções, convicções, e ainda Esperança.
·                   Fp 3.13 – Pra quem pensava que para Paulo era fácil, ele deixa a “receita”: “Esqueço-me, ignoro as coisas que ficaram para trás e avanço para aquelas que estão adiante”.
- Talvez não consigamos mudar todo o mundo; mas podemos mudar a nós mesmos – Fp 3.16 – “Não Pare!”- “Mas Prossigamos na medida da perfeição que já atingimos”.
·                   Lm 3.17,18 – Estas palavras não sairam da boca de um homem sem alvo, mas de um homem que sabia o que tinha visto, o que tinha ouvido, e o que lhe estava prometido: “Afastou a paz de mim; esqueci-me do que seja a felicidade. Digo: A minha força já se esgotou, como também a minha esperança no Senhor”. Só de lembrar destes momentos de aflição ele ficava abatido (Lm 3.20)
·                   Lm 3.21 – Mas ele não aceitou “ficar pelo meio do caminho, sem alcançar o alvo”: “Mas quero lembrar do que me pode dar esperança”: Lm 3.22,23.
·                   Lm 3.24 – Ele dizia pra si mesmo: “A minha herança é o Senhor, portanto esperarei nele”.
·                   Rm 4.20 – Jacó havia aprendido com seu avô Abraão, que diante de uma promessa (um alvo), desistir, desacreditar, duvidar são termos que não podem constar no dicionário de alguém que persegue o alvo: Abraão foi fortalecido na fé, dando glórias à Deus”.
·                   Gn 32.26 – Jacó não desistiu, mesmo quando teve que lutar sozinho, no Vau do Jaboque. Ele tinha uma esperança: Não te deixarei ir se não me abençoares”.
·                   Gn 32.31 – Jacó foi marcado para sempre. Ele prevalecera também com Deus. Quais marcas Jacó traz “impressa” pelas digitais de Deus: Um homem de visão, um homem perseverante, um homem cheio de esperança.
- Ele alcançara o alvo. Entrara no Vau de Jaboque um enganador, e saíra do Vau, um príncipe de Deus.
- Jacó reconciliou com seu irmão Esaú (Gn 33.10,11)
- Jacó reencontra seu pai após 36 anos de separação (Torah), e permaneceram juntos por mais 21 anos.
·                   Gn 35.9,10 – Deus apareceu a Jacó pela segunda vez e o abençoou, e reafirmou o seu novo nome. Era um novo tempo para Jacó.
- O vencedor é todo aquele que alcança o ALVO. Os prêmios são reveladas no último livro da Bíblia: Ao VENCEDOR....

·                   Ap 2.7 – Comer da árvore da vida
·                   Ap 2.11 – Não sofrerá o dano da segunda morte.
·                   Ap 2.17 – Maná escondido e uma pedra branca com seu novo nome. (Não será mais Jacó)
·                   Ap 2.26 – Autoridade sobre as nações, e ainda a Estrela da Manhã (Ap 2.28).
·                   Ap 3.5 – Vestes brancas, nome no Livro da Vida e Reconhecimento diante do Pai e dos anjos.
·                   Ap 3.12 – Coluna no Templo de Deus (Perpetuidade), de onde jamais sairá; o nome da cidade do meu Deus [Ap 21.10] (ירושלים) que desce do céu do meu Deus, e o meu novo nome.
·                   Ap 3.21 – A parte mais elevada: Assentar com Jesus no seu trono. (O desejo utópico de Lúcifer, sendo materializado na vida daquele que alcançou o alvo)

·                   Mt 8.11 – “Muitos virão do oriente e do ocidente (Brasil) e se sentarão à mesa de Abraão, Isaque e Jacó, no reino do céu”. (Aqueles que prosseguiram até o alvo, não pararam em meio ao caminho)

Esboço da mensagem ministrada em 03/10/2015 - Assembleia de Deus Min. missão aos Povos  - Congregação Monte Hermon
Uberlândia - MG - Brasil
O plano de Deus vai até o final. Deus te abençoe e guarde.

domingo, 20 de setembro de 2015

RENOVADOS PELO PODER DA ORAÇÃO

Esboço da mensagem ministrada em 19/09/2015

Tema: RENOVADOS PELO PODER DA ORAÇÃO
2 Cr 7.14
- A renovação é um processo transformador.

 “O Espírito Santo não flui através de MÉTODOS ele flui através de pessoas” – Edward M. Bounds (Ele não unge métodos, ele unge pessoas; pessoas de oração)
- A renovação IMPLANTA um NOVO TEMPO, e um NOVO RECOMEÇO.
- A renovação transforma e o poder estabelece.
- Não é poder político, nem economico, muito menos religioso, é poder delegado do alto (Lc 10.19).
- A renovação do Brasil tão inflamada nos discursos políticos só é possível pelo poder da oração.
- A renovação do Brasil não está nas mãos do governo está nos joelhos de uma igreja que ora.
- Se a igreja não está desempenhando o seu papel de “sal da terra” (Mt 5.13) e “Luz do mundo” (Mt 5.14), precisamos avaliar:

1)          A qualidade da nossa vida de oração. (Somos popular no céu? – Cl 4.12) – At 12.5
Prefiro ensinar 10 homens a orar, do que 1 a pregar”. “De joelhos o crente é invencível” – Spurgeon
“A maneira como um homem ora, mostra como ele é” – Aiden Wilson Tozer
- “A parte mais nobre do corpo não é a face, são os joelhos” - Pr. Cézar Carrijo
- Ás vezes gastamos horas a fio em frente ao espelho, e somos extremamente “economicos” na oração.
- Somos ofensivos ou inofensivos para o sistema do maligno? (Mt 16.18)
- O testemunho da rainha Mary da Inglaterra sobre as orações de John knox: “Eu temo mais as orações de John Knox do que um exército de10.000 homens contra nós” (1559). É dele a frase: “Ó Deus, dá me a Escócia, ou eu morro!”.

2) A origem e intensidade da nossa fé (Lc 17.6 [grão de mostarda] - 2 Co 13.5)
- Os maiores” ícones de oração” na bíblia e na história da igreja eram homens apegados à Palavra de Deus. (Sl 119.147 – “Levanto-me antes do amanhecer e clamo [oro]; aguardo tuas palavras com esperança”)
A Palavra não é “um meio” de revelação entre outros meios; é um elemento necessário em todas as formas de Revelação”.
- Se quisermos ter uma vida de oração autêntica, é preciso urgentemente voltarmos para a PALAVRA.
- Pedido de oração feito por um velho obreiro em meio à lágrimas: Preciso de oração! Pois não suporto mais ouvir “histórias da bíblia”, no lugar da ministração da Palavra. (Personagens bíblica na sala das “autópsias”)
- A linha de declínio da fé é evidente (Mt 24.10 – “Muitos abandonarão a fé”: Pouca Palavra, Pouca Oração, Pouco Poder, Pouca Renovação, Pouca Vitória, Pouca Santificação = Muitas necessidades.
·        Lc 18.8 – “Jesus vai encontrar Fé na terra”?
Se ele voltasse hoje: Encontraria mais de 10 mil religiões (Fonte: Gospel Prime).
- O que difere um SUPERSTICIOSO de um HOMEM DE FÉ é a ORIGEM DA SUA FÉ. - Jo 7.38 – Não é suficiente crer, é preciso crer em Jesus “como diz” as Escrituras.
- É preciso voltarmos à Palavra para vivermos os “alpes” da renovação produzida pelo poder da oração.
- Não podemos ser “anãos” na fé, enquanto os “giganges da incredulidade” caminham com liberdade plena. A fé não vem dos sentimentos, vem de ouvir a Palavra de Cristo (Rm 10.17)
- Temos fé para TER (Lc 12.15) ou temos fé para SER (Jo 15.7 – “Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e vos será concedido”?
·                   Tg 1.22 – Aqueles que são renovados pelo poder da oração, seguramente são praticantes da Palavra e não apenas ouvintes.
Deus não se contenta apenas com intenções – Pr. Alvaro Sanches (13/01/2015)
·                   1 Ts 5.17 – “Orai sem cessar

3) O que é prioridade em nossa vida de oração (Tg 4.3)
- A oração tem a prerrogativa de nos transportar do ordinário para o extraordinário; do natural para o espiritual (At 1.14; At 2)
- Enquanto pensarmos nas coisas da terra somente, viveremos a visão da terra. Mas se priorizarmos as “coisas do alto” (Cl 3.2), vamos “desaparecer” da terra e vamos nos encontrar “escondidos” com Cristo em Deus (Cl 3.3; Ef 2.6).
- Considerar a oração apenas como um diálogo com Deus, é um ato “quase” profano. Oração é uma proposta de intimidade (Sl 25.14) e compartilhamento de segredos entre Deus e aquele que ora (Jr 33.3).
- Ninguém na terra teve o que Salomão recebeu. Porque? (Rm 2.11) - a) Ninguém havia pedido o que ele pediu: Sabedoria e conhecimento. b) Ninguém havia ainda oferecido o que ele ofereceu: (2 Cr 1.6 – 1.000 holocaustos) (2 Cr 7.5 – Ele ofereceu 22 mil bois, 120 mil ovelhas) c) Ninguém havia orado como ele orou (2 Cr 6.12-42).
- O declínio espiritual de Salomão foi marcado pela “estiagem” na vida de oração (Ec 2.24 – “Comer e beber”) promovida pela busca do entretenimento e diversão. Mas já na velhice (visualizando a morte) ele tem sua vida renovada por Deus, e testemunha concluindo: “Aqui está a conclusão: Teme a Deus e obedece aos seus mandamentos, porque este é o propósito de todo homem”. (Ec 12.13).

O poder da oração promove 03 coisas
a)          COMUNICAÇÃO COM O CÉU (2 Cr 7.15 – “Os meus olhos estarão abertos e os meus ouvidos atentos à oração que se fizer neste lugar”)
b)          PERDÃO DOS PECADOS (Sl 51.17 – “Sacrifício aceitável para Deus é o Espírito quebrantado; ó Deus, tu não desprezarás o coração quebrantado e arrependido”) – Cria o ambiente favorável
c)          SOLUÇÕES NA TERRA (Jó 42.10 – “E depois que Jó intercedeu pelos seus amigos o Senhor o livrou e lhe deu o dobro do que possuía antes”)
- Jó teve sua vida renovada, "reconstruída" pelo poder da oração. (Este é o maior segredo de Jó, era sua vida de oração.)

·                   Jó 42.7,8 – “O Senhor disse a Elifaz […] vai até o meu servo Jó, levai 7 novilhos, 7 carneiros para o sacrifício, e o meu servo Jó intercederá por vós, pois certamente o aceitarei, para que eu não retribua a vossa ignorância”.
                                                                        Pr. Cézar Carrijo

Mensagem ministrada em 19/09/2015. Festividades do Círculo de Oração
ADMMP Elim - Uberlândia MG




O plano de Deus vai até o final. Deus te abençoe e guarde.

sábado, 19 de setembro de 2015

Esboço da mensagem: COM AS MÃOS NO ARADO BUSCANDO APTIDÃO PARA O REINO DE DEUS_Festividades Jd. Botânico

mao_ao_arado_poster-r60fa3f7b3e2e47a19b8ed744cfd3d26f_i5vg3_8byvr_1024.jpg (1104×1104)Tema: COM AS MÃOS NO ARADO, BUSCANDO APTIDÃO PARA O REINO DE DEUS
Lc 9.62



εἶπεν δὲ πρὸς αὐτὸν ὁ Ἰησοῦς· οὐδεὶς ἐπιβαλὼν τὴν χεῖρα ἐπ’ ἄροτρον καὶ βλέπων εἰς τὰ ὀπίσω εὔθετος ἐστιν τῇ βασιλείᾳτοῦ θεοῦ.
- O que é o Reino de Deus?
É um reino de governo Teocrático (e não democrático), extremamente Cristocêntrico, antagônico ao espírito Antropocêntrico.
 Rm 14.17 – Não é um reino de comida, nem bebida mas, de JUSTIÇA, PAZ e ALEGRIA no Espírito Santo.
 Lc 17.20 – “Este reino não vem com aparência exterior”.
 Lc 17.21 – Este reino quebra a “lei da física” que discursa “dois corpos” não podem ocupar o mesmo lugar no mesmo intervalo de tempo: “Pois o reino de Deus está entre vós”. Não é um reino para EXPECTADORES mas é um reino para ADORADORES.
- Expectador vive de espetáculo (transitório) mas adorador vive o compromisso, pois se “alimenta” daquilo que é permanente.
 Hb 12.28 – “Por isso, recebendo um reino inabalável, sejamosagradecidos e, dessa forma, adoremos a Deus de forma que lhe seja agradável (não segundo a nossa preferência), com reverência e temor”.
 Mt 6.33 – O Senhor manda que busquemos este reino com PRIORIDADE.
 Lc 18.29,30 – Quem deixar casa, mulher, irmãos, pais, filhos por amor a este reino receberá 100 vezes mais no presente e na era vindoura a Vida Eterna (Com perseguições – Mc 10.30).
- Este “detalhe” tem feito muitas pessoas soltarem as mãos do arado; e outros abandonarem o arado (2 Tm 3.12 – “Todos os que querem viver piedosamente em Cristo, sofrerão perseguições”. (Sl 34.19)
 Jo 18.36 – “Este reino não é deste mundo”. Não se submete aos padrões deste mundo.
 Mt 5.20 – Para entrar neste reino é preciso ter um padrão de justiça superior aos melhores religiosos.
 Cl 1.13 – Este reino revela o mais estrondoso resgate: “Ele nos tirou do domínio das trevas e nos transportou para o reino de seu Filho amado”.
 1 Co 4.20 – “Não é um reino de Palavras (Ideologias, filosofias) mas sim, um Reino de Poder.
 1 Co 6.9,10 – Não são herdeiros deste reino: “IMORAIS, IDÓLATRAS, ADÚLTEROS, HOMOSSEXUAIS (Passivo ou ativo), LADRÕES, AVARENTOS, BÊBADOS, CALUNIADORES NEM FRAUDADORES”.  1 Co 6.11 – SÓ PRA LEMBRAR! “Alguns de nós éramos assim: A BOA NOTÍCIA (Boas novas do Evangelho): “Fomos lavados, santificados e justificados em nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito Santo do nosso Deus”.
 Quem põe a mão no arado não pode olhar para trás. Aqueles que colocaram e mantêm as mãos no arado viverão, se alimentarão, e projetarão por Fé (Hb 10.38). E se ele recuar (tirar as mãos do arado) diz Deus: A minha alma não terá prazer nele”.
- Não é suficiente começar bem; é preciso ir até o final.
- Não é suficiente lutar; o prêmio “aguarda” aquele que luta segundo as regras (2 Tm 2.5)
O Capítulo 9 – Capítulo da decepção de Jesus
 Lc 9.1 – Ele deu aos apóstolos poder e autoridade sobre TODOS os demonios (e não apenas alguns) e poder para curar doenças.
- Lc 9.40 – Eles não puderam libertar um menino endemoniado.
 Lc 9.16 – Jesus dera um exemplo de compaixão ao alimentar 5.000 pessoas
- Lc 9.46 – Eles discutiam quem era o maior entre eles
- Lc 9.54 – Os apóstolos queriam “incendiar” os samaritanos.
Manter as mãos no arado nos torna aptos para o Reino de Deus: Este é um gesto de RENUNCIA.
 Lc 9.23 – “Se alguém quiser vir após mim, negue a si mesmo, tome CADA DIA (e não ocasionalmente) A SUA CRUZ E SIGA-ME”.

1. MANTER AS MÃOS NO ARADO É UM ATO DE FÉ.
 Lc 9.41 – Os discípulos faziam parte de uma geração incrédula e supersticiosa (religiosa). Estaria a “nossa geração” demonstrando um comportamento diferente?
- Vivemos em uma geração que precisa urgentemente “buscar o poder prometido” (At 1.8).
 Lc 9.42 – O diabo quis intimidar a Jesus, jogando o menino ao chão. Mas Jesus repreendeu o demônio, curou o menino, o entregou ao Pai, e “avisou”: o próximo “round” é na cruz (Cl 2.15).
 2 Tm 4.7,8 – Nem a MORTE foi suficiente forte para fazer o apóstolo Paulo “largar” o arado: Combati o bom combate, a acabei a carreira, e guardei a fé. Desde agora a coroa da justiça me está reservada […]”

2. MANTER AS MÃOS NO ARADO É UM ATO DE AMOR
 1 Jo 3.14 – “O “sinal” de que passamos da morte para a vida, é amar os irmãos. Quem não ama permanece na morte”. Não é apto para o Reino de Deus, é desqualificado.
 Mt 5.44 – “Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem”. Ainda dá pra manter as mãos no arado?
- O amor não compete, o amor coopera.

3. MANTER AS MÃOS NO ARADO É UM ATO DE DISCIPLINA
- A disciplina é construída sob os “auspícios” da PERSEVERANÇA (Hb 10.36).
 Lc 9.57 – O escriba (Mt 8.19) desistiu do reino de Deus, pois teria que negar a si mesmo, abrindo mão do conforto de um lar.
 Lc 9.59 – Um “outro”, chamado especificadamente de “discípulo” (Mt 8.21), foi rejeitado; pois utilizou como “desculpa”, a FAMÍLIA.
 Lc 9.61 – Um outro “terceiro”, era voluntário e também foi rejeitado.
- Não está faltando “voluntários”. As mãos no arado, não é tarefa para “voluntários”.
- É “MISSÃO” para COMPROMETIDOS.
- O “coração dividido” nos deixa DESCOMPROMETIDOS.
 Lc 17.32 – “Lembrai-vos da mulher de Ló” (Gn 19.26) – Ela olhou para trás. Ela soltou as mãos do arado.
 Lc 9.62 – Não olhe para trás! (Decepções, incompreensões, injustiças). Mantenha as mãos no arado. “Fiel é Deus” (1 Co 10.13)

Mensagem ministrada em 18/09/2015 _ Festividades do Círculo de Oração _ ADMMP Jardim Botânico - Uberlândia MG - Pr. Cézar Carrijo

O plano de Deus vai até o final. Deus te abençoe e guarde.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Ajudando Professores de Escola Bíblica Dominical a Preparar um plano de Aula



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Preparo de Aula – para Escola Bíblica Dominical



Auxílio aos professores de classes jovens ou adultos

Este material visa contribuir para a orientação dos professores de Escola Bíblica Dominical. Longe da pretensão em exaurir completamente o tema, mas diante da necessidade em investirmos na área educacional religiosa.

Em primeiro lugar o professor precisa compreender que alunos são "argilas" a serem moldadas, objetivando a formatação de um "vaso". A beleza do vaso não é garantida apenas pela qualidade do barro, mas sim pela habilidade do oleiro em manusear o barro.

Na intenção de ser sucinto, preferi organizar por tópicos, que facilitará o direcionamento e o esboço de cada aula preparada.

1. LER A LIÇÃO (Inclusive todas as referências bíblicas). Mesmo que talvez o assunto seja amplamente conhecido. Se possível utilize mais de uma tradução da bíblia (Evite o "vício" das notas de rodapé)

2. INTERIORIZAR O OBJETIVO GERAL

Ex. Se o músico não conseguir identificar o "tom" de uma música, será insuficiente e desnecessária conhecer todos os acordes

- Se o assunto proposto não for interioriza, dificilmente poderá ser explanado com habilidade.

3. IDENTIFICAR OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

É uma tarefa que parte do bojo universal para os "recipientes" específicos.

4. PREPARAR A INTERAÇÃO COM OS ALUNOS

- É preciso conhecer por antecipado o nível de idade, e conhecimento da classe (Cada público exige um tipo de linguagem, e ao professor compete identificar)

- Preparar uma dinâmica, que pode ser um exercício interativo, uma manchete de jornal, um acontecimento recente, um teatro improvisado.

- Se decidir pelo uso de "ilustrações"; estas devem ser bem escolhidas, para evitar constrangimentos (Nunca se deve escolher uma ilustração, ou anedota, pelo simples humor, mas sim, se ela por si só contribuirá para elucidar ou confirmar uma verdade a ser ensinada)

- O uso do quadro branco, cartazes, flanelógrafos ou Slides, são ferramentas imprescindíveis para o bom aproveitamento no aprendizado.

5. O PREPARO DA INTRODUÇÃO
 
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- A introdução é o "hall" de entrada para a aula. Qualquer "móvel" desnecessário neste hall comprometerá toda a funcionalidade da aula.

- Não ceda à "tentação" de expor a lição em apenas 5 minutos (tempo apropriado para uma introdução)

- Não "invente" uma introdução diferente da proposta na revista, pois poderá comprometer a expectativa em alcançar os objetivos específicos. (As "invenções pessoais", são bem vindas apenas na Interação).

- A partir da introdução todos os pontos precisam ser abordados com sincronia. Assim como a habilidade nas mudanças de marcha de um automóvel revela a perícia do seu condutor, a habilidade na mudança dos tópicos revela um exímio professor.

6. DESENVOLVIMENTO DO ASSUNTO DISTRIBUÍDO POR TÓPICOS OU SUB-TÓPICOS

- Quando o professor prepara o esboço da aula distribuído em tópicos, beneficia-se de segurança na condução do assunto em pauta, e contribui para a melhor assimilação por parte dos alunos

- O professor que lê, ou pede para alguém ler a lição toda, ou partes muito longas, prejudicará grandemente a percepção dos alunos, e ainda criará um clima de enfado e desatenção, consequentemente, horas de estudo ficarão imensamente inutilizadas.

- Quando o professor precisar de participação de um aluno(a), lendo partes da revista, deverá especificar alguém que faça uma leitura nítida, bem pontuada, com voz eficiente; pois do contrário esta participação será um desserviço à aula.

Exemplo: A diferença entre "am" e "ão". Na expressão "SERVIRAM O CAFÉ", o verbo aponta para um fato passado ou imediato), enquanto "SERVIRÃO O CAFÉ", apresenta um fato ainda não ocorrido.

- Toda leitura bíblica participativa, ou citada pelo professor no decorrer da lição deve vir endossada por uma explicação ou aplicação, do contrário ela se torna desnecessária ou confusa.

- As perguntas feitas aos alunos no decorrer da lição devam ser indutivas, e não de cunho sentimental.

- O professor não deve ser prolixo, com a intenção de impressionar os seus alunos. A linguagem quando rebuscada deve ser explicada dentro do contexto de assimilação da classe. A exemplo, quando citarmos alguma palavra das línguas originais da bíblia, devem ser os vocábulos acompanhados de sua respectiva aplicação dentro do contexto, costumes da época, geografia, história, etc…

- Quando o assunto em pauta abordar fatos negativos, devem estes ser expostos primeiro, vindo em seguida dos fatos positivos.
 
- O professor deve ser altamente disciplinado na organização dos tópicos, do tempo e sua didática, para não incorrer no erro de "atropelar" tópicos, comprometendo o desenvolvimento da aula, e o www.prcezarcarrijo.blogspot.com Pr. Cézar Carrijo



que é mais grave: "Colocar a culpa pela sua desorganização, no relógio".

- As "experiências pessoais" ou de participantes devem ser rigorosamente escolhidas, e necessariamente possuir um aporte de aplicação bíblica.

7. A CONCLUSÃO (É semelhante ao acabamento de uma casa)

- Uma boa casa não é valorizada apenas por um bom alicerce, ou impecabilidade na aprumação das paredes. A qualidade do acabamento traz um "superávit" aquilo que preparamos.

- A conclusão não é uma parte insignificante da aula. O preparo da conclusão é tão exigente quanto a introdução e desenvolvimento.

- A conclusão quando bem formatada levará o aluno a interiorização do assunto e, consequentemente à sua aplicação.

- A conclusão pode ser intimidatória ou motivadora. O que não significa dizer que ela é afrontadora ou descomprometida.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

- O "dom" de Ensino não isenta o professor de cultivar uma vida de oração, de leitura e meditação bíblica, de pesquisas e atualizações.

- É uma arte muito exigente. A "palavra de cabeçeira" do professor é a dedicação.

- Os alunos saberão retribuir a sua dedicação. E se isso por si só não fosse suficiente ainda tens uma recompensa eterna (1 Co 15.58).

- Todas as fontes extrabíblicas, como tradições, os historiadores, reportagens, autores, livros, frases, precisam ser evidenciadas com os respectivos créditos bibliográficos. Tal cuidado traz credibilidade ao ensino.

- As palavras do Apóstolo Paulo revelam o "tom" do ministério que Jesus, o maior de todos os mestres, ocupou a maior parte do seu tempo. "Se é ensinar, haja dedicação ao ensino" (Rm 12.7)

Fraternalmente

Pr. Cézar Carrijo

Inverno 2015 - Brasil
 




O plano de Deus vai até o final. Deus te abençoe e guarde.

Pr. Cézar Carrijo e Missª Gláucia Carrijo

Pr. Cézar Carrijo e Missª Gláucia Carrijo

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